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  Diante da Colina A bela noiva perdida está naquela verde colina Com o coração triste e sombrio diante a ruína Seu enlace nupcial na Catedral acontecia Em suas tristes lágrimas o sofrimento se via No amor que era feito ao vento cheio de força Caminhava na inocência de uma linda garça Beijos flutuam em belas nuvens a suavidade Brejeira e inquieta doçura de sua jovialidade Uma belíssima noiva diante à colina sofria Ela em lágrimas foi abandonada e ficou fria Um homem ardiloso e cruel aos golpes sorria Suas mãos dilaceravam aquele amor que vivia O céu era tudo do mais belo e ela se despedia O véu do puro branco em um escarlate se fluía O mel das doçuras era a Lua dos seus sonhos O fel no amargor trazendo pesadelos medonhos Um bem-te-vi na natureza tão verde cantava Um beija-flor inquieto às abelhas chamava O abutre em sua vil e cruel virtude espiava Um escorpião venenoso que atravessava Um aflorar cruelmente à morte na bela colina Distante chegava uma sirene e uma alta buzina Desespero e
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  Meu propósito Pare de somente me descrever Anime a su'alma e venha me ter Em uma completa e total ousadia Para não ter uma inerte covardia Na volúpia de um delírio do meu esvair Irá enaltecer o meu âmago até lhe atrair Como um estilingue que atiro ao amor Acerto ao poder de todo pseudo terror Amo em um vulgar e significativo gozar No orgasmo de quem faz o meu todo falar O caminho ao delírio em conceito sem fim Sinto você e me apaixono tão doce assim Vamos com o nosso sexo brincar Em visão intelectual do meu dominar E na nossa guerra não vou me apaixonar Imagens observamos ou admiramos Nos testes do defeito que sublinhamos Ao veneno da sua beleza imaginamos A força sem fim de um antídoto Que enaltece em um todo perdido Acho que vou em minha sucumbência te olhar Para na insurgência do meu propósito te amar. Erika Gasbarro Enviado por Erika Gasbarro em 14/07/2018 Código do texto: T6390106 Classificação de conteúdo: seguro Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons. V
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  Me beija diante da Lua Em um amanhecer com pássaros cantando Surgia o bem-te-vi no azul horizonte voltando Nas verdes cores das árvores se equilibrando O vento que soprava os círculos se ponderando Diante o Sol e uma linda casa construída na árvore Onde a toda a infância se assume feliz em saudade Um menino que cresceu e em um homem se tornou Revivia nas brincadeiras e em estripulias que sonhou Seu suave toque em minhas delicadas mãos Me instiga os desejos d'entre sentir a emoção Sinto os seus doces, molhados e gostosos beijos Sua boca na minha boca em volúpia dos desejos Tenho sonhos desejando em seu todo tocar Minha pele suave deslizando um doce amar Meu nobre violino é o testemunho agradecido De seu voraz e suculento beijo tão enaltecido Desejo o teu corpo invadindo todo o meu Tendo todo o meu corpo possuindo o seu São os seus abraços que tanto eu espero Em beijos e carícias que somente eu quero Flores caem suavemente aos nossos corpos Ao bailar da tênue subliminar de negros c
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  Sinto a plenitude do desejo Algumas vezes a tristeza me faz chorar Para todos sou tão forte e posso suportar Lágrimas são gotinhas de água com sal Em suaves nuvens que evaporam ao sol Me banho na molhada chuva gelada Com minha suave pele doce e salgada Meus lábios com um leve doce do mel Mordem delicadamente o amargor do fel Um calafrio da sombra nesta escuridão Evapora no calor do meu doce coração Minha conquista se vai à uma exatidão Pura e completamente em sua direção Desvairada e estando em fase enluarada Motivada na paixão sempre tão aguçada Desajeitada por ser uma eterna apaixonada Peço um momento de sua total atenção Para ter um beijo que és a minha intenção Desejo seus lábios com toques da paixão Sinto a plenitude do desejo Quero o seu amor e seu beijo. Erika Gasbarro Enviado por Erika Gasbarro em 17/07/2018 Reeditado em 18/07/2018 Código do texto: T6392829 Classificação de conteúdo: seguro Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribu
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  Ternura Minh'alma tão doce é picante e muito estilosa Ciúmes obscuros almejam uma derrota ardilosa O insano d'entre um ardente poder do desejar Com o vermelho do mestre no tempo de amar Tenho os seus beijos na ternura da emoção Um respeito consciente e inerente admiração Um desejo em sempre ser tão puro à lhe esperar A sua fúria voraz que me fazem o todo abraçar Guerra e amor sempre trazem circunstâncias Amor e guerra afastam tudo em total arrogância Na ternura do seu desejo só quero substâncias Ardentes, picantes, insanas e todas em abundância O meu beijo pelo seu beijo O seu beijo pelo meu beijo O beijo no beijo é tudo beijo Amor com fome de ternura Ternura com fome de amor Ambos lutando com bravura Amor e ternura em nossa curvatura Ternura e amor é o propósito sedutor No amor há desejo e jamais loucura Paixão, libido, sedução, amor e postura Estão na liberdade de toda nossa ternura. Erika Gasbarro Enviado por Erika Gasbarro em 20/07/2018 Código do texto: T6395072 Classific
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  Ternura da minh'alma Um amor puro em mel tão docemente Sucumbe a vida tão insana e incoerente Delírios aos prazeres são inevitavelmente A angústia na escuridão melancolicamente Aquele vento congelante na minha admiração Penetra aos afagos em nosso distante coração Te busquei na ousadia e em completa exatidão Para nenhum dos beijos entristecer na solidão Deverias adentrar em um mundo evasivo e notório Em silhuetas complexas do meu senso observatório Na certeza que darás um calor tão frio e todo ilusório Ao gostar do abraço apertado que não seja transitório Seja sensata na sua convicta e muito triste decisão Diante reflexos que invadem meu corpo em paixão Suspiro o sopro do vazio ao sufocar meu todo tesão Adormecer d'entre flores, folhas, pedras e muita terra Faz da tristeza uma simplória medida que nos supera Tendencioso e manipulador ego egoísta que congela Aquela ternura da minh'alma tão sensível à te desejar Fecho os meus olhos ouvindo o bem-te-vi me chamar. Erika Gasba